A Selic não apenas influencia o controle da inflação, mas também afeta a rentabilidade de diversos ativos de renda fixa, incluindo títulos públicos e privados.
Com a redução da taxa Selic, aqueles que são credores de precatórios devem ficar atentos para evitar perdas financeiras.
Mas como isso está relacionado aos precatórios, que representam dívidas de entidades públicas com indivíduos ou empresas?
Recentemente, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu reduzir a Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira, como previsto pelo mercado.
Essa redução de 0,5% marca o início de um esperado processo de afrouxamento monetário, com mais capítulos previstos para 2023, de acordo com especialistas consultados regularmente pelo Boletim Focus do Banco Central.
A pesquisa de agosto projetou uma Selic de 11,75% ao ano no final de 2023, dois pontos percentuais abaixo do início do ano (13,75% a.a.). Para 2026, a projeção é de 8,5% a.a., o que representa uma queda de 5,25%.
A Selic não apenas influencia o controle da inflação, mas também afeta a rentabilidade de diversos ativos de renda fixa, incluindo títulos públicos e privados.
Até agora, os precatórios rendiam 13,75% ao ano, superando a inflação. No entanto, essa realidade deve mudar com a Selic projetada em 8,5% em 2026, resultando em uma rentabilidade real menor, especialmente se a inflação se mantiver em torno de 3%.
Isso significa que manter precatórios por longos períodos pode se tornar um investimento menos vantajoso, semelhante à caderneta de poupança.
Qual a previsão para os próximos meses para o pagamento dos precatórios?
A menos que o governo resolva os problemas relacionados ao pagamento de precatórios, a fila de espera provavelmente aumentará, deixando os credores esperando por mais tempo e vendo o valor de seus créditos diminuir.
Aqueles que têm liquidez podem considerar ajustar suas estratégias de investimento em ativos que superem a inflação.
No entanto, quem possui precatórios depende da boa vontade do governo para pagamento.
Atualmente, antecipar o recebimento dos precatórios permite investir em títulos de renda fixa do Tesouro Nacional com rendimentos significativos.
No entanto, essa janela de oportunidade está se fechando rapidamente.
Decidir o que fazer com um precatório é uma decisão crucial que deve ser analisada cuidadosamente, levando em consideração os prós e contras de cada alternativa.
Deixar o tempo passar sem tomar uma decisão pode não ser a melhor escolha.
Qual a melhor solução para quem não quer mais esperar para receber os precatórios atrasados?
Para aqueles que não desejam mais esperar para receber os precatórios atrasados, existem algumas opções que podem ser consideradas:
Antecipação de Precatórios: Você pode optar por vender seus precatórios a uma empresa especializada em antecipação de precatórios.
Essas empresas compram os precatórios com desconto e pagam o valor adiantado ao titular.
Embora você receba menos do que o valor total do precatório, essa opção oferece acesso imediato ao dinheiro.
Negociação Direta: Você pode tentar negociar diretamente com o devedor, que pode ser uma entidade pública, para um acordo de pagamento antecipado.
Alguns devedores públicos podem estar dispostos a oferecer acordos que permitem receber uma parte do valor antes do prazo original.
Porém, nesses casos, o deságio pode chegar até 50% do valor do título.
Esperar e Manter o Precatório: A terceira opção é simplesmente esperar pelo pagamento integral do precatório no prazo estabelecido.
Embora isso exija paciência, você receberá o valor total do precatório quando o governo ou a entidade devedora efetuar o pagamento.
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